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Jacotei

IBM aposta em serviços em nuvem com a compra da Cast Iron

A aquisição irá reforçar as ações da Big Blue em implantações de nuvem híbrida; consumidores da Cast Iron poderão ser beneficiados com a fusão.

A IBM reforçou seu portfólio de integração de dados na segunda-feira (3/5), anunciando a aquisição da Cast Iron Systems, com o objetivo de conectar sistemas baseados em nuvem.

O novo sistema possibilitará aos consumidores da IBM combinar aplicações integradas, plataformas públicas em nuvem como os serviços da Amazon Web, e implantações privadas.

A divisão de software da Big Blue fez mais de 55 aquisições desde 2003 segundo um comunicado oficial. Segundo o analista da Redmonk, Michael Coté, isso faz sentido por uma série de razões.

Coté afirma que o Cast Iron já possibilitou integrações para muitos “Software as a Service” (SaaS), como a Salesforce.com e a Oracle CRM on Demand. “Para uma empresa como a IBM, se há algum meio de resolver o problema, é mais fácil comprá-lo que tentar fazer sozinho”.

Para o analista, o maiores clientes da IBM também estão “buscando uma fonte confiável para toda a nuvem” e a empresa está trabalhando para ampliar as receitas de serviço em juntamente com o desenvolvimento e nuvens híbridas.

Além disso, o acordo mostra que a computação em nuvem está chegando a um estágio mais maduro entre as empresas que já parecem ter interesse em usar aplicações SaaS. “Quando vc passa do primeiro degrau, o próximo passo é a integração com todos os tipos de processos de instalações.”

A vice-presidente de pesquisa do Nucleus Research, Rebecca Wettemann, acredita que a IBM está comprando uma empresa forte e uma tecnologia que poderia ter um grande apelo. “É uma boa maneira de a IBM voltar para os consumidores da Cognos, da SPSS e até os da Oracle e da SAP e dizer ‘nós podemos ser seu fornecer exclusivo de integração em nuvem.”

Mas para ela, será interessante ver como a IBM irá lidar com os parceiros da Cast Iron, que incluem negócios com a Oracle, Google e Microsoft,

Os consumidores da Cast Iron, segundo ela, não têm muito com o que se preocupar e podem até se beneficiar com um investimento maior em produtos por parte da IBM.

Explorer volta a perder participação para FireFox e Chrome

Apesar de ser o navegador de internet mais utilizado no mundo, com larga vantagem sobre os rivais, o Internet Explorer, da Micrsoft, continua perdendo terreno para outros programas que vêm ganhando mercado, como o FireFox, da Mozilla, e o Chrome, do Google.

Levantamento referente ao mês de abril, realizado pela NetApplications, mostra que o browser da Microsoft obteve 59,95% de participação de mercado, contra os 60,65% registrado em março. Segundo o estudo, este é o décimo primeiro mês consecutivo de retração do Explorer, o que ocorre desde junho de 2009.

Na contramão, o Firefox registrou o segundo mês seguido de alta e terminou abril com market share de 24,59%, ante 24,52% de março, enquanto que o Chrome viu sua quota saltar de 6,13% para 6,73%, na mesma base de comparação. O navegador de internet do Google vem mantendo crescimento acelerado, basta citar que sua parcela de mercado era de apenas 1,79% em abril do ano passado.

O Safari, browser da Apple, fechou abril com participação de 4,72%, ante 4,65% em março. Já o Opera, da Opera Software, ficou com 2,3% e o Opera Mini, navegador para smartphones, com 0,79%.

ONG de Brad Pitt, Jim Carrey e
Twitter ganham 'Oscar da internet'


Vint Cerf, um dos pais da internet, recebeu um prêmio especial.
Twitter e Foursquare levaram prêmios de Social Network.



O Webby Awards, considerado o “Oscar” da internet, anunciou nesta terça-feira (4) os vencedores de sua 14ª edição. Entre os vencedores, estão a ONG capitaneada por Brad Pitt Make It Right, o serviço de microblog Twitter e o ator Jim Carrey. Vint Cerf, um dos pais da internet, recebeu um prêmio especial por sua vida e colaboração para a web.


Organizado pela Academia Internacional de Artes e Digitais e Ciências, o Webby Awards tem quase 70 categorias para premiar os melhores sites, vídeos e filmes on-line, além de conteúdos para mobile. Completam a lista de prêmios especiais a comediante Amy Poehler, de “Saturday Night Live” (Melhor Atriz), o crítico de cinema Roger Ebert (Pessoa do Ano) e a banda OK Go (Artista do Ano).

Além dos escolhidos pelos membros da academia – da qual fazem parte pessoas como David Bowie e Ariana Huffington (do Huffington Post), ocorre uma escolha popular. Na categoria Social Network, por exemplo, o Twitter levou o prêmio nas duas votações – o microblog também foi escolhido pela academia na categoria Melhores Práticas. A categoria Social Network para a versão mobile foi para o Foursquare.


O site da ONG Make It Right venceu a categoria Ativismo. A página oficial de Jim Carrey, levou o prêmio de Celebridade. A versão on-line do “The New York Times” foi escolhida na categoria Notícias, e o humorístico “The Onion” na Humor.

Entre os prêmios para Filmes e Vídeos On-line, Isabella Rossellini foi escolhida por sua atuação em "Green Porno" e a série de entrevistas "Davidlynch.com Interview Project" levou o prêmio de Documentário. O vídeo "Queen + The Muppets: Bohemian Rhapsody" venceu na categoria Viral.

No site do prêmio, é possível ver os indicados e vencedores em todas as categorias.

Bý: G1

Google vai começar a vender livros digitais até julho

Companhia tem discutido suas visões sobre a distribuição de livros online há mais de um ano

Nova York -

O Google vai começar a vender livros digitais no final de junho ou início de julho, disse um representante da empresa nesta terça-feira, abrindo espaço para uma batalha da gigante da internet com a Amazon.com e a Apple. Chris Palma, que trabalha com o desenvolvimento de parcerias estratégicas para o Google, anunciou o cronograma em um painel sobre os planos do Google patrocinado pelo Grupo de Estudo da Indústria do Livro em Nova York. O evento, que aconteceu nos escritórios da Random House em Nova York, tem o tema "O livro no Google: O futuro do mercado editorial está nublado?".

O Google tem discutido suas visões sobre a distribuição de livros online há mais de um ano. A empresa tenta se diferenciar de operadores como a Amazon.com ao permitir que os usuários acessem livros de um grande leque de sites usando vários aparelhos.

O Google diz que seu novo serviço - batizado de Edições Google - permitirá que os usuários comprem cópias digitais de livros que eles encontram por meio do serviço de busca. Também vai permitir que livrarias vendam as Edições Google em seus próprios sites, ficando com a maior parte da renda. O Google ainda precisa divulgar detalhes sobre preços e que editoras devem participar.

O projeto é a tentativa do Google de entrar de vez no mercado de distribuição de trabalhos atuais e de catálogos antigos, que representam a maior parte das vendas do setor. Separadamente, a gigante da busca está tentando ganhar os direitos para distribuir milhões de livros de edições esgotadas por meio do seu acordo de livros digitais com autores e editoras. O juiz da Corte Distrital dos Estados Unidos Denny Chin deve analisar esse caso em breve.

As informações são da Dow Jones.

Bý:Google







Os videos logo acima mostra a introdução e também o avanço tecnologico do século XX.